Hoje acordei com aquela DÚVIDA... Sim! Aquela que, provavelmente, já lhe perseguiu e, como por ameaça, o imobilizou.
Esse "bicho" segue no meu encalço.
É ele que me faz refletir sobre aquilo que "veta" o meu tempo de falar com Deus, que me faz correr e deixar de viver.
Às vezes consigo despistá-lo e, então, acredito que está tudo bem. Porém, sinto algo e, SENTINDO, consigo questionar:
Para que viemos ao mundo? Para ter sucesso profissional, acadêmico e financeiro?
Não quero me submeter ao STATUS... Desejo SER!
Penso que estamos sempre nos submetendo a tal felicidade programada e deixando de SER, deixando de VIVER...
Acabo de ler um texto escrito por Frei Beto e encaminhado pela minha querida Jailma. O título é "Estou apenas observando" e eu, APENAS SENTINDO, consegui SER.
Olhei-me e vi o EU aprisionado, encurralado pela tal felicidade programada que nos impede de ouvir e enxergar a nós mesmos.
Sim, Frei Beto!
Sim, Jailma!
Agora consigo perceber! É o tal condicionamento globalizante, neoliberal e consumista que ora me domina.
Desejo a liberdade!
Desejo meditar, sorrir e amar...
Amar a Deus, ao próximo e a mim mesma!
Desejo TEMPO!
Tempo de AMAR,
Tempo de SER,
Tempo de VIVER.
Lu, também me faço essas indagações, elas são minha única forma de libertação desse sistema, dessa lógica brutal "homem primata, capitalismo selvagem", que nos oprime, nos impede de sermos nos sentirmos e existimos em essência. E quando não sabemos o que somos, para que somos, por que somos, constitui-se terreno fértil para sermos cada vez mais dependentes desse sistema que nos escraviza, explora, manipula e nos faz de OBJETOS. Então, por que fazermos tantas coisas que não precisamos para sermos felizes?! Será que não é possível nos libertamos? Temos nós que nos submeter aos mártires de tudo que nos rotula e com esse "condicionamento globalizante" que desconsidera toda nossas particularidades e logo não nos trata como seres?!
ResponderExcluirBeijos,
Jailma.
Então, continuemos a nos indagar! Lutando pela liberdade, pelo SER, pela nossa particularidade... Bjs, linda e reflexiva Jailma.
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