A Rômulo (meu amigo inspirador)
Não, não quero me perder em meio aos obstáculos. Desejo mudar o rumo, encontrar a saída, desprender esforços e caminhar.
Chega de ficar em casa. Que tal um barzinho ou um forró pé de serra!?
Chorar? Só pontualmente. Para higienizar a alma, livrando-me das impurezas com as quais alguns caminhos me marcaram.
Preconceito? Um senhor cruel que nos impede de viver. Pretendo ignorá-lo e buscar aquilo que me faz feliz.
Esconde, esconde... Brincadeira infantil que, por vezes, compõe o universo adulto. Sou uma mulher e desejo conquistar o mundo. Nada de me esconder!
A vida é como um filme e, neste, temos dois caminhos: ser coadjuvante ou protagonista. Enquanto no primeiro corremos o risco de ser esquecidos, no segundo podemos ser a razão da história.
Um caminho errado nos traz insatisfação e enxergamos inadequações – “me visto mal, falo bobagens, estou fora de forma...” – Às vezes o inadequado é o caminho. Então, é hora de mudar o rumo!
Trabalho e vida, vida e trabalho são elementos indissociáveis que nos fortalecem, compondo a nossa atividade no mundo. Trata-se de uma estrada rumo a realizações individuais e coletivas. Presto serviço à sociedade, ajudo a desvendar caminhos...
Quando me sinto mal, sem rumo, desiludida... O jeito é aceitar, compreender que, como a tempestade, esse é um fenômeno natural que vai passar. E aí, sim! Quando passar... Iniciar uma nova caminhada.
Sim. Quero um caminho no qual eu possa sentir a luz do sol e a vibração das cores da vida.
Amigo, amigo! Desejo lhe falar “Deus dará de volta tudo pra você!” Essa música diz muito: devemos sempre nos empolgar diante de novos sonhos, diante de novos caminhos...
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